Tortilhone Maha Mantra

(minha homenagem para o delicioso restaurante indiano de SP)

Para três pessoas

Ingredientes:
Meio quilo de tortilhone
Três alhos amassados
Duas cenouras raladas em tiras
Duas abobrinhas raladas em tiras
Três tomates sem pele e sem semente
Duas colheres de sopa de molho de tomate
1 colher de sobremesa de curry
1 colher de café de noz moscada
Três colheres de sopa de azeite
Sal a gosto
Pimenta do reino a gosto
Queijo parmezão ralado a gosto

Modo de preparo:
Deixe o tortilhone cozinhando em água fervente até ficar ao dente.Reserve.Em uma frigideira, coloque o azeite e o alho em fogo brando.Depois de levemente dourá-los, ponha a cenoura e a abobrinha.Deixe refogar por uns cinco minutos e em seguida coloque o tomate.Após os tomates ficarem quase desmanchados, ponha o molho de tomate.Misture bem e em seguida tempere com o curry, noz moscada, pimenta do reino e o sal.Deixe cozinhando por cinco minutos.Sirva o prato com queijo parmezão.

Bom apetite!

Hoje o dia será longo...

Intermitente nas cordas.

Nos momentos mais tristes

a saudade não demora.

Ontem a noite foi dura.

Cotejamos amores,

ganhamos dissabores

e por isso, foi embora.

Amanhã envido nas ruas!

As flores, dores, pra fora!

Não quero mais motivos

Apenas alento, por ora...

Autos-Devaneios II

*tá quase*

Idéia simples e criativa

MTV

Autos-Devaneios I

FIAT 600D (1960 -1969)
Seguro, Familiar, Moderno.

Essa lobinha tá demais...a matilha tbm...rs
Campanha Nike

Próxima meta:
Um fusquinha para rodar em meio ao caos de São Paulo.
Ouvindo Beatles, Bethânia, Billie..

Misery

The world is treating me bad... Misery.

I'm the kind of guy,
Who never used to cry,
The world is treatin' me bad... Misery!

I've lost her now for sure,
I won't see her no more,
It's gonna be a drag... Misery!

I'll remember all the little things we've done
Can't she see she'll always be the only one, only
one.

Send her back to me,
'Cause everyone can see
Without her I will be in misery

I'll remember all the little things we've done
Can't she see she'll always be the only one, only
one.

*tapa na pantera&vinho, muitas taças de vinho*

Sabia que iria chover neste sábado.Aliás, sabia e sei que muitas coisas acontecem ao meu redor e, infelizmente, com ajuda das minhas trapalhadas.

Tô cansada de cair do ar, em gotas miúdas e não saciar meu poço.

Tenho conversado com meu irmão nessas últimas semanas. Hoje o sonho foi muito gostoso. Estávamos deitados na cama do nosso pai em Niterói e ríamos sobre o nada, sobre as trivialidades do dia-a-dia, sobre ele, sobre mim. Desta vez ele parecia estar mais branco no rosto, uma roupa mais clara...talvez uma luminosidade envolta no corpo. O sorriso era encantador. Ele estava bem, e por isso, eu me sentia muito bem. Tento lembrar exatamente o que o Reuther falava, mas por alguma razão cósmica, não consigo. A diferença desta vez foi ter incluído no papo as confusões da vida real que o nosso irmão caçula vem comentendo. Mas não há interferência direta nas nossas ações por parte do Reuther. Apenas preocupação. No final do sonho, perguntei como havia sido o momento da transição do corpo para o astral. Ele sorriu e eu acordei. Fiquei sem resposta – ainda – mas a saudade foi amenizada. Engraçado isso. Sei que nunca mais o terei por perto fisicamente para fazer justamente o que fizemos nos sonhos, mas as aparições servem como ansiolíticos nessas horas tão tristes. São quinze anos. Mas agora parece que foi ontem.

Li há umas semanas um rapaz com o seguinte dizer na camiseta: happiness is a new warm gun.Hoje, literalmente hoje, acredito nesta frase.Só faltaria puxar o gatilho.O único incoveniente seria aquecer os dedos neste frio miserento na cidade.Aí sim, com o dispositivo pronto para ser acionado, a inércia se transfomaria em decisão acertada.

- I need a fix ‘cause i’m going down -

Hoje é o primeiro dia do mês, e apesar de não ser uma segunda-feira - hoje é sexta (thank God!) - recomeço por este recauchutado blog, minha via cotidiana e por assim dizer, inodora+insípida-indolor.Claro, porque nada nesta vida é tão easy de ter e conviver.Whatever.
A faxina teve início na semana passada com a dissolução de algumas comunidades e milhares de scraps postados em meu Orkut.Ontem finalizei apagando minhas fotos e reduzindo meu perfil apenas ao meu querido nome.As pessoas perguntarão (ou não) : "Oh! por que a Beta deixou apenas o nome e não se deletou do site?" eu respondo: "É a minha única forma, ainda, de me relacionar com outros seres humanos que prezo tanto." ponto parágrafo.

Não posso deixar de mencionar a ajuda muito bem-vinda da minha amiga, não mais cyber, dona Cenoura, a esta pessoa que vos escreve.Sem ela, com certeza demoraria o quíntuplo do tempo para organizar este diário como realmente eu desejava.Agradecida, viu Denise!

A limpeza não pára por aí.A caraca mais complicada de tirar é a interna.Por mais que passe álcool, produtos químicos e solventes à base de endorfina.Ela é um bichinho que rói rói...
Por isso, vou me reclusar nestes dois próximos finais de semana.Um em Campos do Jordão com futuros amigos.O outro é indefinido.

Segunda estou de volta.See ya.